Impact of the COVID-19 Pandemic on Sleep, Drowsiness, and Stress in Dental Students: A Longitudinal Study (preprint)

: The objetive of this study was to evaluated the quality of sleep, degree of drowsiness, and stress index of dentistry students during the COVID-19 pandemic. Methods: This study was conducted among dentistry students from two universities, obtaining data at baseline and 10 months after the pandemic. The Pittsburgh questionnaire, Epworth sleepiness scale, and Cohen perceived stress scale were used to assess sleep quality, sleepiness index, and stress level, respectively. Statistical analyses were performed using Generalized Estimating Equations, with binary, ordinal, and linear logistic regression. Results: Baseline sleep quality had a positive influence on sleep quality compared with the assessment after 10 months. Drowsiness is influenced by factors, such as the time of assessment, income of up to one salary, and physical activity. There was greater drowsiness 10 months after the pandemic. High stress levels were observed during both assessments. Female sex, deteriorated family relationships, and lack of physical activity increase the risk of stress. Conclusion: The quality of sleep was positively affected during the pandemic period, remaining high, and drowsiness increased.

A promessa ou possibilidade de passar a existir uma cultura médica de vida saudável na América Latina

Os desafios enfrentados por pacientes e suas famílias para terem acesso a cuidados médicos referentes a condições de saúde crônicas fazem com que os profissionais de saúde responsáveis por seu atendimento médico se sintam, com elevada frequência, impotentes. Às vezes convém atribuir a reponsabilidade por esses desafios a um ou mais grupos específicos, tais como os formuladores de políticas ou o sistema de seguro-saúde. No entanto, as verdadeiras razões desses desafios são bem mais complexas, existindo múltiplos fatores presentes, com interrelação. Torna-se necessário realizar uma análise sistêmica mais ampla, bem como ter uma visão mais abrangente, de forma a integrar o contexto sociocultural, focando particularmente as populações vulneráveis e aquelas precariamente atendidas, incluindo-se os adultos mais idosos, a população de áreas densamente povoadas e os indivíduos com status socioeconômico de nível inferior, assim como os migrantes e as minorias1. Neste contexto, a equidade e a justiça social constituem fundamentos aplicáveis essencialmente em um estado de utopia, mas estes fundamentos são indispensáveis à implementação de mudanças futuras.A justiça social constitui um apelo bastante significativo como conceito, a ser plenamente reconhecido em todas as profissões relacionadas aos cuidados de saúde2. O conceito afirma que todos devem, independentemente das circunstâncias legais, políticas, econômicas ou outras3, ter acesso igual à riqueza, ao bem-estar, aos privilégios e às oportunidades, bem como à saúde. Além disso, esse conceito é dirigido para dimensões que vão além dos princípios do direito civil ou penal e transcendem, entre os indivíduos e a sociedade, a relação cujo propósito é ter e manter uma vida gratificante. Portanto, a justiça social é de aplicação universal, devendo ser relacionada a propósitos sociais em todas as regiões do mundo.Como região, a América Latina tem muitos países e com numerosos pontos em comum. Antes da pandemia do coronavírus de 2019 (COVID-19), existiam desafios significativos com relação à saúde na América Latina, incluindo a escassez de medicamentos, a falta de acesso a alimentos saudáveis ou a cuidados primários, seja para migrantes ou pessoas desabrigadas. De acordo com o Índice de GINI, a América Latina é a região mais injusta do planeta, com 185 milhões de pessoas auferindo uma renda abaixo do limiar de pobreza, o equivalente a 66 milhões de indivíduos em estado de pobreza extrema4. Para superar essas deficiências, as comunidades precariamente atendidas se apoiam mutuamente, trabalhando em projetos locais, bancos de alimentos e organizações religiosas, mas desafios significativos continuam existindo.A abordagem atual, com respeito aos cuidados de saúde para indivíduos fragilmente representados e que vivem em comunidades mal atendidas, não é mais sustentável. O caminho a adotar deve incluir como base a medicina para uma vida saudável (HLM, na sigla em inglês), promovendo em sua essência atividades físicas, boa alimentação, ter um peso corporal mediano e abster-se de fumar. Em nível sistêmico, essa mudança cultural diz respeito ao estabelecimento de políticas e práticas.Apromessa ou possibilidade de ter uma existência gratificante encontra-se aqui, na América Latina. Essa abordagem precisa abraçar o conceito de justiça social para que todos tenham oportunidades semelhantes com relação a ter um estilo de vida saudável, minimizando-se os efeitos deletérios das doenças crônicas.Alternate :The challenges that patients and their families experience to access care for chronic health conditions often make the health professionals responsible for their care feel powerless. At times, it may be convenient to lay the blame for these challenges on a singular group, such as policymakers or the health insurance system. However, the true reasons such challenges exist are much more complex, multifactorial, and interrelated. A broader systemic analysis and broader visio is needed to integrate the sociocultural context and place a particular focus on vulnerable, underserved populations, including older adults, people living in densely populated areas, people with lower socioeconomic status, migrants, and minorities11 Shadmi E, Chen Y, Dourado I, Faran-Perach I, Furler J, Hangoma P, Hanvoravongchai P, Obando C, Petrosyan V, Rao KD, Ruano AL, Shi L, de Souza LE, Spitzer-Shohat S, Sturgiss E, Suphanchaimat R, Uribe MV, Willems S. Health equity and COVID-19: global perspectives. Int J Equity Health 2020;19(1):104.. In this context, equity and social justice are constructs that may only feasible in a Utopia but are essential to effect change moving forward.Social justice as a concept is quite appealing and should be fully embraced by all health care professions22 Arena R, Laddu D, Severin R, Hall G, Bond S, HL-PIVOT Network. Healthy living and social justice: addressing the current syndemic in underserved communities. J Cardiopulm Rehabil Prev 2021;41(3):E5-E6.. The concept professes that all people should have equal access to wealth, well-being, privilege, opportunity, and health regardless of legal, political, economic, or other circumstances33 Braveman PA, Kumanyika S, Fielding J, Laveist T, Borrell LN., Manderscheid R, Troutman A. Health disparities and health equity: the issue is justice. Am J Public Health 2011, 101(Suppl. 1):S149-S155.. Moreover, this concept focuses on dimensions beyond civil or criminal law principles and the relationship between individuals and society to lead fulfilling lives. Therefore, social justice is relatable and universal for all regions in the world.Latin America as a region hosts many countries that share numerous commonalities. Prior to the coronavirus disease 2019 (COVID-19) pandemic, there were significant health related challenges in Latin America, including prescription drug shortages, lack of access to healthy food or primary care for migrants, and homelessness. According to the GINI Index, Latin America is the most inequitable region globally;185 million people's income is below the poverty threshold, of whom 66 million live in extreme poverty44 Garcia PJ, Alarcón A, Bayer A, Buss P, Guerra G, Ribeiro H, Rojas K, Saenz R, Salgado de Snyder N, Solimano G, Torres R, Tobar S, Tuesca R, Vargas G, Atun R. COVID-19 response in Latin America. Am J Trop Med Hyg 2020;103(5): 1765.. While these underserved communities support each other to supplement these shortcomings by working with local movements, food banks, and religious organizations, significant challenges remain. The current approach to health care in underrepresented individuals who live in underserved communities is no longer sustainable. The way forward must include healthy living medicine (HLM) as a foundation, at its core promoting physical activity, good nutrition, average body weight, and not smoking. On a systemic level, this cultural change refers to the establishment of policies and practices. The promise or possibility of being is here in Latin America. This approach needs to embrace the concept of social justice so that all individuals in the population have similar opportunities to embrace a healthy lifestyle and minimize the deleterious effects of chronic disease.